15 fevereiro 2012

CLOSER


Espectáculo Closer-com Renato Godinho, Paula Lobo Antunes, Sara Matos e João Reis

Encenação: Rui Mendes

Local: Auditório Casino Estoril

Estreia: Dia 22 Fevereiro, às 20h30

Estará em cena de 5ª a Sábado às 21h30 e Domingos às 17h, até 8 de Abril.

O Departamento de Actores vai nascer para fazer Teatro de qualidade para grandes massas de público. O Teatro de qualidade não tem de ser elitista. Actores de qualidade com notoriedade pública, grandes textos, salas poderosas e uma divulgação eficaz podem resultar, mais do que na criação de um novo público, numa nova forma de encarar o Teatro.

Esse é também o objectivo deste projecto, estimular o público com grandes dramaturgos, mostrando às pessoas que podem ver os actores que gostam, fazer Teatro que elas nunca pensaram gostar.

O primeiro texto que o Departamento de Actores vai levar à cena é "Closer", de Patrick Marber. A peça premiada por todo o mundo, que deu origem a um não menos premiado filme, conta com as interpretações de João Reis, Paula Lobo Antunes, Renato Godinho e Sara Matos. A encenação estará a cargo de Rui Mendes. A estreia será no próximo dia 22 de Fevereiro, no Auditório do Casino Estoril, onde estará em cena até 8 de Abril, de 5ª a Sábado às 21h30 e Domingos às 17h. As reservas podem ser feitas já através do email reservas.depactores@gmail.com ou na página do facebook "Departamento de Actores". Os bilhetes estarão à venda no Casino Estoril, em closer.bilheteiraonline.pt, FNAC e CTT.

Sinopse da peça:

A segunda peça de teatro de Patrick Marber pretende ser uma esquematização da teia de relações que se estabelecem entre os elementos de um quarteto amoroso. O objectivo principal da obra é efectuar uma caracterização psicológica das personagens, a mais completa possível, sem cair nos tradicionais estereótipos ou julgamentos morais, baseados em códigos de conduta obsoletos, envolvendo dois casais que habitam a grande metrópole da Europa, Londres.

Patrick Marber torna-se, por isso, exímio em mostrar atitudes sem recorrer a criticismos manipuladores. Talvez seja por essa razão que Closer, quer em formato de obra literária, cinematográfica ou cénica, cause, inevitavelmente, um fortíssimo impacto no público, ao tocar em temas tão efervescentes como a fidelidade ou infidelidade nas relações amorosas, a mono ou poligamia, os jogos psicológicos onde a mentira veste a máscara da verdade e vice-versa, o medo da exposição da identidade na internet, o cyber-erotismo, a inveja e a vingança. Todo um caldeirão onde são cozinhados os mais potentes venenos emocionais aos quais ninguém consegue ficar indiferente.

Um delirante e fascinante jogo de emoções, recheado de diálogos viscerais, que se tornam verdadeiros exorcismos de toda a espécie de tabus que possam, ainda, existir nos binómios amor/sexo ou verdade/mentira…

Uma peça premiada um pouco por todo o mundo.


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