Chamo-lhe meu amigo porque está na minha família há tantos anos quantos
tem de vida. É porque o conheço desde que nasci. Sempre esteve aqui, ao nosso
lado, sempre presente nos bons e nos maus momentos.
O Manoel é daquelas pessoas
raras que nunca falha. Presente quando mais precisamos de um abraço, de uma
palavra, de um olhar cúmplice ou apenas de um sorriso.
Mas o Manoel, que celebrou ontem os seus maravilhosos 87 anos, é também, claro, meu amigo no Facebook – uma presença diária, constante, comentador atento a tudo o que o rodeia, espectador sempre interessado em tudo o que publicamos.
Os primeiros “Gosto” nos meus posts são sempre os “Gosto” do Manoel. E se passam uns dias sem o ver por lá, sinto logo a sua ausência. Faz falta, faz-me falta.
O meu amigo Manoel, 87 anos de uma vida cheia,
não é só uma pessoa fundamental na minha família e na minha vida. O Manoel
Caetano é um pioneiro da televisão em Portugal.
Entrou para a RTP em
1956, esteve na fundação da estação pública, fez reportagens, apresentou
programas, fez locuções e apresentou o Telejornal durante anos a fio.
Em Março
de 2007, regressou aos ecrãs da RTP a convite do então director de informação
José Alberto Carvalho. Foi o Manoel que abriu o inesquecível Telejornal desse
dia – o dia dos 50 anos da RTP.
Sempre com aquele eterno toque de uma enorme
classe.
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